domingo, 30 de dezembro de 2018

Papa Francisco em Auschwitz

ACONTECIMENTOS

                                                           Papa Francisco  em Auschwitz

                                    

                                        Entrada de Francisco em Auschwitz em Julho 2016

      O  Papa Francisco cumpre a sua missão de levar o Evangelho  a todo o lado, com Ele tudo ganha nova forma, mesmo que outros antecessores tenham feito o mesmo, no caso a pretexto da participação  nas JMJ  em Cracóvia na Polonia, Francisco visita o campo de Aushwitz.  É curioso isto porque  se nos lembrarmos de Bento XVI este também havia entrado sozinho, mas agora com Francisco tudo é exponenciado, lembrado de outra forma.  É o Papa dos media, tem boa imprensa direi.

                                                  
                                              Entrada de Bento XVI  em Auschwitz

       A visita de Bento XVI a  Auchwitz  também teve o seu simbolismo tratava-se ao fim de contas de um Alemão,  com altas responsabilidades  pastorais num local manchado de sangue pelos alemães, veja-se no entanto a diferença do tratamento da noticia.
       Em 2016 repete os passos do seu antecessor mas cada  momento tem gesto próprio, entra só, em silencio, só dirige palavras para os sobreviventes, visita a cela onde o mártir Maximiliano Kolbe  morreu de fome e sede, coloca vela no muro da morte
       Impressionante foi ouvir e ver o salmo 30  meditado por cristãos e judeus.
       Francisco relaciona deste modo os campos de concentração á tragedia que reina hoje com os refugiados da Siria e demais países em guerra.
         
                                     
     O silencio de Francisco é sinal de perdão, misericórdia, saber entender os outros, estar com quem sofre independentemente da sua cor de pele,  credo religioso e quanto baste.
     Francisco não pára de nos surpreender com os seus gestos de simplicidade, de afeto, repete os passos de outros no passado, reescreve textos e documentos da Igreja para que a todos chegue Alegria do Evangelho.
     Estamos perante um pastor que quer estar junto das suas ovelhas e com elas quer partilhar e viver as suas angustias.  O que diz é diferente do que Bento XVI e São  João Paulo II   dizia, não é que agora as pessoas estão despertas para o ouvir, porque Ele  fala para se perceber, percebe o que os crentes e não crentes querem e  precisam.

disse

sergio neves

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