ENS- EECAM 2018 - 24/25 FEVEREIRO em FATIMA

ACONTECIMENTOS,

                                   ENS- EECAM 2018 -  24/25 FEVEREIRO  em FATIMA

                                            
FOTO GALERIA  POSSÍVEL:
               

                                Momento de Oração na Capelinha das Aparições em Fátima

    Movimento que nasce em Fátima, tem o manto de Nossa Senhora como protecção é movimento que não acaba.  Cresce , tem vitalidade.

                                         Momento do  Renovação Compromisso de Equipas :

               Momento em que a minha querida Equipa Monte Abraão I assume compromisso

                                                           (  Minha equipa e da Dora )

     Todos bem hajam;    Lena/Armando, Luis/Andreia, Sergio/Dora, Luis/Raquel, Daniela/Diogo, Amaro Serrano, Pe.Miguel Ribeiro, Ana/Diogo.


                                          Compromisso de mais umas tantas equipas

                                        Arranhó 1, equipa da minha Sobrinha Céu e Carlos

                                               Compromisso de outras equipas Bem-hajam

                         No EECAM   falou-se : 

•  Crescer em Equipa
•  As equipas não são ilhas
• Abertas ao movimento e ao mundo
• São da Família no mundo
• São Famílias de famílias
• Jesus Caminha no Mundo Connosco
• Cristo Peregrino e Companheiro de Caminhada
• Caminho em Casal - ultrapassar Obstáculos para crescer
• Caminho em Equipa - ter alguém a meu lado
• O Matrimonio - Um Sacramento para o caminho.

                      Um fim de semana  fantástico em equipa, em movimento e em Fátima.

disse 

sergio neves 

                                                  

Voluntário - Irmãs Hospitaleiras

MOVIMENTOS,

                                                       Voluntário -  Irmãs Hospitaleiras


                                                   

                Depois de tantos anos como Voluntário da Comunidade Vida e Paz 2010-2017, Serve the City 2014-2017, no apoio aos sem abrigo  e famílias, eis que me surge agora um desafio, o apoio a doentes com demências e outra patologias,  o apoio espiritualidade, na Casa de Saúde da Idanha, comecei em  Janeiro, tem sido uma experiência gratificante, perto de casa, realizado aos Domingos de manhã, no acompanhamento ao serviço Religioso - Eucarístico-, uma mudança grande, mas que tenho apreendido que o olhar de um doente, o contacto com a enfermidade é sinal da presença de Deus, permite ver que a Fé, ajuda a superar a doença, a  dar dignidade, depois é um voluntariado despedido de holofotes, que se quer mostrar, antes pelo contrario, somos verdadeiros serviçais, humildes, aprende-se muito, no acolher, na hospitalidade, no tipo de voluntariado que se faz, o lema do Patrono da Casa é o Santo, São Bento Menni, -  Fazer o bem , bem-. 

               Uma casa de saudei profissional, rigorosa, mas onde  a humanidade, dignidade, espírito de missão,  a pessoa estão primeiro.

           Sem desprezo pelo voluntariado que fiz até aqui, esta instituição, dá ferramentas para o voluntariado fazer sempre mais e melhor, ir mais alem, sem protagonismos, sempre no serviço ao  outro que amanhã poderá ser nós mesmos.

            Uma grande instituição mas que tem pès assentes na terra, com o olhar para o Céu, que minimiza a dor, sofrimento, dos utentes e familiares.  Promove a sã  participação dos colaboradores, mecenas e dos voluntários. 

            O sim é dado naturalmente tal é o acolhimento que se faz, o discernimento  da missão, a preparação que se tem de ter.

               Portanto que me mantenha fiel ao lema da casa, «Fazer o bem, bem»., estou muito feliz de fazer parte desta equipa, as outras instituições são já passado mas desejo a melhor sorte, porque a seu tempo fui feliz lá percebi o meu lugar,  como em tudo tem de haver atitude e compromisso.

                  Uma grande família esta das Irmãs Hospitaleiras, oxalá esteja á altura dos acontecimentos.

disse 

sergio neves 

A Família - Um bolo indivisível

REFLEXÃO,

                                                     A Família - Um bolo indivisível  

                                                  

       Tenho reflectido muito sobre o que é a Família, não a alargada que se estende tanto, que o tempo e o espaço a diluem, sobretudo num momento em que sou chamado a dar respostas, a ter de tomar decisões difíceis, existe família alargada tios, primos, mas de difícil proximidade ás vezes, quando falo em Família refiro-me claro está à Família nuclear, Pai, Mãe e filhos e Avós, porque efectivamente é nessa que se cresce, que se aprende, que se cria laços, mesmo os irmãos com o tempo podem tender a afastar-se, falo por mim, tenho 7 irmãos, falo regularmente com 3 , os outros faz anos que não falamos com a proximidade que deveria existir, mas como não foi promovida no passado, fomos criados separados, não houve laços fortes para futuro.

       Esta imagem de comparar a família a um bolo, surgiu-me de algo que ouvi sobre o Fascismo, que é um grande bolo e quando se começa a cortar dizendo que este ou aquele fascismo num dado pais e momento é diferente por exemplo do Alemão -expoente máximo do Fascismo-, deixa de ser uma coisa - leia-se bolo - e passa a ser outra coisa. 

            Com a Família da-se  o mesmo, só existe uma forma de família,  que se complementa; uma mãe e um Pai, com filhos e  avós.   Todo o resto são sucedâneos,  mal enjorcados  que  são uma cópia «cocha»  , do que deve ser Família, tripé , portanto descaracterizar a família é o mesmo que retirar fatias , a algo que deixa  de ser o que é , sustentáculo de uma sociedade, com valores, educação integral, é legitimo que as pessoas se organizem da forma que quiserem, agora o objectivo, assenta num objecto diferente levando claro está a um resulta diferente.  

               Digo isto com propriedade, cresci só com uma mãe, faltou -me o equilíbrio que um Pai presente pode e deve dar, queimei etapas na minha vida, importantes,  tenho noção que não sou a pessoa em Família  que se calhar deveria ser, por falta de  esse modulo -Pai-.

             Fazer família é uno, não é divisível, famílias monoparental são uma outra coisa,  que necessita resposta diferente, portanto esta comparação com um Bolo, para mim é feliz porque explica bem o que uma família «dita normal» deve e pode fazer. 

    disse 

sergio neves